"Quem lamenta as suas perdas, olha para os seus próprios pés. E quem olha para os seus pés, acha que o mundo é do tamanho dos seus passos."
August Cury
"Quem lamenta as suas perdas, olha para os seus próprios pés. E quem olha para os seus pés, acha que o mundo é do tamanho dos seus passos."
August Cury
É na penumbra que me sento. Que espero por ti. Sem saber se vou ou fico. Sem saber se entro pela noite fora ou se corro atrás do dia. É neste pedaço de tempo, que te espero. Que me espero. Que me pergunto e respondo. Que me vejo e projeto. É neste finito tempo que separa a noite do dia Que procuro respostas para coisa nenhuma. E onde tudo me lembra de ti. E tu? Onde estás?
Mas opto por não o fazer. Porque acredito que de alguma forma, de alguma maneira, somos seres tão amados e tão desejados que não temos a noção nem o discernimento para perceber o que são consequências da nossa humanidade e decisões divinas.
Por isso, mesmo nos momentos mais duros, opto simplesmente por serenar o espirito, acalmar a mente e sorrir.