"Quem lamenta as suas perdas, olha para os seus próprios pés. E quem olha para os seus pés, acha que o mundo é do tamanho dos seus passos."
August Cury
"Quem lamenta as suas perdas, olha para os seus próprios pés. E quem olha para os seus pés, acha que o mundo é do tamanho dos seus passos."
August Cury
"Dentro de cada um de nós, reside o poder de moldar a nossa realidade, seja ela pacifica ou um tormento de conflitos internos. Quando permitimos que o ego nos domine, ficamos presos a ilusões e a medos que nos afastam da verdadeira essência.
Mas quando silenciamos os murmúrios do ego e partimos em busca da clareza interior, descobrimos que o céu não é um lugar distante, mas um estado de ser que podemos cultivar aqui e agora.
O caminho para a liberdade é a consciência de que a chave para o nosso céu ou inferno, está nas escolhas que fazemos diariamente!"
"É de vida partilhada que as nossas vidas se alimentam"
escreve o Cardeal Tolentino Mendonça.
Este é o mote de uma vida com sentido. De uma vida preenchida. De uma vida que se oferece. Que faz brotar no outro o seu melhor.
A vida partilhada, é aceitar este desafio, de nos permitirmos ser quem somos. É a ousadia de nos entregarmos. É a coragem de irmos mais além. É compreender que o amor se constrói e se realiza no outro.
A vida partilhada, não é o fim, mas o início da mais bela caminhada. Não é a ausência da dúvida, mas sim a presença da determinação. Não é a falta de medo, mas sim a permanência da coragem.
A vida partilhada é legado que se constrói, em cada gesto, em cada palavra, em cada olhar, em cada sorriso. A vida partilhada não é feita da opinião alheia, do exemplo dos outros. A vida partilhada é esta escolha diária que fizemos, que fazemos e que iremos fazer. É este compromisso que se assume perante os outros, mas é vivido no silêncio da nossa vida rotineira.
A vida partilhada, é simples. Se simples forem os nossos desejos e vontades. A vida partilhada, é fantástica. Se fantásticos forem os nossos gestos e as nossas palavras. A vida partilhada, é desafiante. Se nos desafiarmos diariamente a ir um pouco mais além. A darmo-nos sem medida. A vida partilhada, é esta identidade que nos segreda o Tiago Bettencourt: "talvez o meu nome seja teu Talvez o teu nome seja o meu." (…) "e no fim do dia quem se der Há de ser melhor."