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Ainda não acabei

"Quem lamenta as suas perdas, olha para os seus próprios pés. E quem olha para os seus pés, acha que o mundo é do tamanho dos seus passos." August Cury

"Quem lamenta as suas perdas, olha para os seus próprios pés. E quem olha para os seus pés, acha que o mundo é do tamanho dos seus passos." August Cury

E tu, o que escolhes?

A verdadeira força não vem dos músculos, da resistência ou da aparência de controlo. Vem daquilo que escolhes fazer quando o medo te paralisa.

A vida coloca-nos constantemente diante de escolhas. Escolher avançar ou recuar. Escolher confiar ou duvidar. Escolher viver ou simplesmente existir. E no meio dessas escolhas, há um poder imenso: o poder de decidir quem queres ser.

Ser feliz não é um destino, é um ato de coragem. É escolher a tua verdade, mesmo quando o mundo te empurra para o caminho mais fácil. É sentir o medo, o desconforto, a incerteza... e ainda assim dar o passo. Porque é nesse salto que descobres que és muito mais forte do que pensavas.

A força interior não grita, não se impõe. Ela manifesta-se na forma como te levantas depois da queda, na forma como escolhes continuar, apesar de tudo.

Hoje, tens uma escolha. Ficar onde estás ou dar o passo que pode mudar tudo.

A way of life!

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Há um caminho que decidi percorrer,
feito de escolhas,
de viagens internas,
de descobertas intemporais.

Há um caminho que decidi percorrer,
onde a critica é companheira,
onde a solidão é presença,
onde o silêncio é resposta.

Há um caminho que decidi percorrer,
onde os amigos foram ficando para trás,
onde as crenças foram caindo,
onde o flow da vida se foi revelando.

Há um caminho que decidi percorrer!
Não é o teu!
Não é o do outro!
É o meu!

 

Há sempre...

Há sempre um caminho.
Que se percorre.
Quando a escolha é feita.

Há sempre uma dor.
Que se sente.
Quando o apego nos assola.

Há sempre uma dúvida.
Que nos percorre.
Quando a saudade aumenta.

Há sempre uma verdade.
Que se faz presente.
Quando olhas ao teu redor.

Há sempre uma vontade.
Que nos "rasga"
Quando a solidão é evidente.

Há sempre uma lágrima.
Que nos relembra:
Tudo o que esta luta nos quer mostrar.

Há sempre uma memória.
Que nos atraiçoa.
Quando queremos ver algo.

Há sempre uma crença.
Que se instala.
Quando não observamos o todo.

Porque na vida, tal como no amor.
É preciso ir mais além.
É preciso querer de verdade e em verdade.
É preciso quebrar as limitações e as crenças.
É preciso olhar mais fundo o outro e a nós próprios.

Porque afinal,
Há dias que não se repetem.
E histórias que se perdem para sempre!

A palavra

A palavra dita.

A palavra escrita.

A palavra do olhar.

A palavra do gesto.

A palavra do silêncio.

A palavra do grito.

 

Cada uma, transporta em si um poder único. 

O poder do significado que eu lhe der e o significado que o outro lhe dá. 

E uma vez dita, não se pode voltar atrás. 

É esta a sua força!

Uma força, capaz de criar pontes e de criar a divisão. 

Capaz de juntar a honra e de avaliar o carácter de quem a pronunciou. 

Capaz de ser esperança e de reconhecimento.

Capaz de ser ódio e inveja.

A palavra.

 

Usa-a com sabedoria e coragem.

Dentro de mim e de ti!

Fecho os olhos e projecto aquele momento,

onde juntos rimos junto ao mar, 

onde a água fria nos refresca os corpos quentes.

 

Mantendo os olhos fechados consigo ouvir as tuas gargalhadas, 

consigo ver os teus cabelos a esvoaçar,

consigo sentir o cheiro do teu perfume.

 

O tempo parou naquele momento. 

A felicidade fez-se presente. 

A cumplicidade cria-se nesta realidade.

 

E tu?

O que co-crias quando fechas os olhos?

O que visualizas?

O que sentes?

 

Experimenta!

Há um mundo de infinitas possibilidades à espera que decidas arriscar.

Há uma vontade de te mostrar o que podes vir a viver.

Fecha os olhos e deixa-te ir.

 

 

"A mamã dá licença?"

Permite-te sentir, sem medo ou vergonha.

Permite-te viver, sem teres de disfarçar quem és. 

Permite-te abraçar, sem razão aparente. 

Permite-te sonhar, sem saberes como vais realizar.

Permite-te partilhar, aquilo que sentes.

 

Permite-te!

 

Precisamos de nos permitir saborear mais a vida e os seus momentos.

Estarmos mais ligados à nossa essência. 

Porque se temos este corpo físico, é apenas e só, para nos permitirmos experienciar a vida humana na sua plenitude. 

E se algum dia tivermos de voltar a pedir licença para avançar e saber quantos passos são.

Já não será à mamã, mas sim a nós!

Porque esta viagem é nossa e nossa apenas.

Hoje decidi escutar-me.

Na vontade de falar,

Decidi ouvir-me.

Na vontade de gritar,
Decidi sussurar-me.

Na vontade de fugir,
Decidi alojar-me.

Na vontade de "partir a loiça"
Decidi serenar-me.

Na vontade de sair para respirar.
Decidi focar-me.

Na vontade de que tudo é mais fácil fora daqui.
Decidi permanecer.

Na vontade de libertar a frustração.
Decidi dar um novo significado.

E a vida é este constante caminhar entre o que nos apetece e aquilo que decidimos ser.

Se é verdade que somos os dois, a vontade e a decisão. Também não é menos verdade que é quando decidimos, que  nos tornamos verdadeiramente livres e fiéis à nossa essência.

A vontade é um instinto.
E há muito que larguei esse lado.

 

...a verdade sobre nós se revela.

Apaga a luz e vêm.

Não te preocupes com o que trazes.

Não te preocupes com o que tens.

Não te importes com a hora.

Não te incomodes com o pensamento. 

Não te apoquentes com o sentir.

Não te envergonhes com o erro.

Não te escondas por causa da falha.

Não te reduzas por causa da opinião alheia.

 

Apaga a luz e mostra-te. 

Como és. 

Com o que és. 

Com o que sentes.

Com o que desejas.

Com o teu medo.

Com a tua certeza.

Com a tua fragilidade. 

Com a tua vontade. 

 

Apaga a luz e senta-te aqui.

Escuta-te.

Ouve-te.

Respeita-te.

Sente-te.

Abraça-te.

Ama-te.

Permite-te.

Encontra-te.

Demora-te.

Descobre-te.

 

Apaga a luz.

Tu és a resposta.

Tu és a luz.

Tu és a sombra.

Tu és o sim.

Tu és o não. 

Tu és a palavra.

Tu és o silêncio. 

Tu és o princípio.

Tu és o fim.

 

Porque afinal é quando a luz se apaga que...

 

passar ao próximo nível!

Fujo.
Do que não acredito.
Do que não me satisfaz.
Com o que não me identifico.

Fujo.
Da necessidade de agradar a todos.
Da vontade de fazer sempre tudo bem.
Da carência física.

Fujo.
Por consciência.
Por amor.
Por escolha.

Fujo.
Porque me obrigo a estar conscientemente presente em todos os momentos.
Fujo.
não por me achar melhor do que alguém. Mas sim na escolha humilde de quem sabe que existem palavras, pensamentos, que não quero mais para mim.

Fujo.
Não porque é o mais fácil. Porque a voz de dentro, às vezes é muito dura.
Fujo.
Porque decidi e decido em cada momento, que o que mais importa é...

 

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