Sozinho.
Sozinho.
Assim quis ficar.
Longe do barulho das luzes.
Escondido.
Por vergonha e incómodo.
Condenado publicamente.
Apontado e criticado.
Despojado da sua dignidade mas nunca do seu compromisso.
Sentiu no seu corpo as marcas da humanidade.
Desejou acordar das tormentas.
E agarrado ao que de melhor sabia fazer, Rezou!
Pediu perdão pelos outros.
Mas não afastou o cálice que os Homens lhe ofereceram.
E é neste homem prostrado sobre o chão que contemplo o maior compromisso de Amor e Fidelidade.
Porque ao olhar-te compreendo o que significa aquela expressão dito no monte das Oliveiras (onde juntos estivemos) : "Afasta este cálice de Mim, mas que não se faça a minha vontade mas a Tua!"
Um dia... O mundo saberá a força de um 266!