Qual o caminho que devemos seguir?
É certo e sabido que todos os caminhos que nos são propostos, nos apresentam sempre algum mistério e alguma apreensão, porque afinal não sabemos o que iremos encontrar.
Sempre que surge um novo caminho, somos invadidos por um lado de uma enorme esperança e de uma enorme vontade de o percorrer.
Mas também somos invadidos pelo receio, pela dúvida, pela incerteza que se depara à nossa frente.
E em muitos casos a coragem e noutros casos o orgulho, leva-nos aceitar percorrer aquele caminho.
Mas existem momentos em que percebemos que aquele caminho afinal não é para nós...
Que não nos traz a felicidade. Aquela que brota de um coração que está entrelaçado com o seu caminho.Não uma felicidade que é baseada nos outros, mas a felicidade que vem de dentro.
E nesses momentos é preciso ter a mesma dignidade e coragem para assumir que aquele caminho não é para nós!
Assumir isso não é procurar desculpas, inventar histórias, arranjar culpados.
Assumir isso não é procurar desculpas, inventar histórias, arranjar culpados.
Nada disso!
Assumir é simplesmente ter a capacidade de perceber que o nosso coração não está feliz naquele caminho.
E que precisamos de voltar atrás, porque «O nosso tesouro está onde está o nosso coração!»
E voltar atrás significa voltar a reunir tudo aquilo que somos e todos os pedaços que se possam ter partido com esta decisão de recomeçar.
Mas...
Recomeçar é acreditar, é sonhar, é ambicionar que mesmo não sabendo qual o caminho por onde devemos ir... Que ele existe!
Uma braçada amiga