Estilhaços de guerra

Existe tantas vezes uma necessidade que extravasa tudo aquilo que é humanamente compreensível.
E quando isso acontece…
É como se de um momento para o outro tudo fosse esquecido, tudo fosse insignificante.
Onde não importa o que de bom se viveu ou se partilhou; onde não importam os sorrisos e momentos de cumplicidade...
Onde não importa o que de bom se viveu ou se partilhou; onde não importam os sorrisos e momentos de cumplicidade...
Não!
Isso não importa…
Isso não interessa…
O que importa, é que a minha verdade e a que a minha postura fique bem marcada, bem fincada…
E assim somos capazes de destruir amizades, somos capazes de magoar pessoas que nos são tão queridas e especiais…
Tudo em prol de um momento de afirmação!
E isso cria-me uma série de perguntas e de inquietações…
Porque será que existe esta necessidade?
Porque será que temos a memória tão curta nestes momentos?
Porque não permitimos que outros nos possam ajudar?
Porque achamos que estão todos contra nós?
Porque nos achamos donos e senhores de uma verdade que nasce em segundos e morre de seguida?
Porque nos tornamos tão cheios de nós mesmos?
Porquê?
Condição humana?
Perspectivas diferentes?
Mas qualquer que seja a resposta que se possa dar, nenhuma devia ser mais forte e mais importante que o sentimento de Amor / Amizade, que une ou uniu essas pessoas…
Mas infelizmente parece que é…
E depois ficam estes «estilhaços de guerra», que ficam cravados no peito onde nem sempre uma outra mão amiga é capaz de chegar para os arrancar…
Isso não importa…
Isso não interessa…
O que importa, é que a minha verdade e a que a minha postura fique bem marcada, bem fincada…
E assim somos capazes de destruir amizades, somos capazes de magoar pessoas que nos são tão queridas e especiais…
Tudo em prol de um momento de afirmação!
E isso cria-me uma série de perguntas e de inquietações…
Porque será que existe esta necessidade?
Porque será que temos a memória tão curta nestes momentos?
Porque não permitimos que outros nos possam ajudar?
Porque achamos que estão todos contra nós?
Porque nos achamos donos e senhores de uma verdade que nasce em segundos e morre de seguida?
Porque nos tornamos tão cheios de nós mesmos?
Porquê?
Condição humana?
Perspectivas diferentes?
Mas qualquer que seja a resposta que se possa dar, nenhuma devia ser mais forte e mais importante que o sentimento de Amor / Amizade, que une ou uniu essas pessoas…
Mas infelizmente parece que é…
E depois ficam estes «estilhaços de guerra», que ficam cravados no peito onde nem sempre uma outra mão amiga é capaz de chegar para os arrancar…
No fim, fica esta dor...
Fica esta ferida por estancar...
E permitimos que o nosso amigo parta...
Sem nunca sabermos se algum dia ele irá regressar e então lhe possamos dizer "Perdoa-me!"...
E porquê???
Porque nos quisemos afirmar num momento, corremos o risco de perder um amigo para sempre...
Uma braçada amiga