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Ainda não acabei

"Quem lamenta as suas perdas, olha para os seus próprios pés. E quem olha para os seus pés, acha que o mundo é do tamanho dos seus passos." August Cury

"Quem lamenta as suas perdas, olha para os seus próprios pés. E quem olha para os seus pés, acha que o mundo é do tamanho dos seus passos." August Cury

"Está tudo bem!"

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Longe vão os tempos em que:

- só fazia aquilo que os outros me diziam para fazer.
(E não era falta de amor próprio, era apenas para não me chatear.)

- agia mais a pensar naquilo que os outros gostavam e queriam.
(E não era falta de vontade, era apenas para obter a sua aprovação.)

- defendia ideias que não eram minhas.
(E não era que não tivesse as minhas, mas parecia bem.)

- a direção que seguia, não tinha a minha pegada, mas os ombros de alguém.
(E não era falta de rumo, era antes o meu comodismo)

Só que hoje tudo mudou.
Deixei de me preocupar com o rumo que os outros seguem, porque eu só vou se o meu coração me disser "Vai!".
Aquilo que os outros dizem, eu escuto, mas a decisão final é minha.
E quase sempre faço só o que eu quero.
Percebi que é fora da minha zona de conforto que a vida acontece, e eu quero lá estar, para viver, para saborear, para sentir o pulsar do Mundo.

Porque afinal aceitei que é em mim que tudo acontece.
E mesmo quando me engano, há uma voz de dentro que me segreda "Está tudo bem!"

É aí que aceito que é errando que me torno humano. E é aceitando essa condição, que me torno participante na "mesa da vida".

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