É só...
É só mais um dia.
Onde o desânimo.
Se torna presente.
Onde a obrigação.
Nos impele.
Frágil liberdade.
Aquela que temos.
Doce silêncio.
Este que me ofereces.
Sinto em mim.
Um turbilhão de coisas.
Penso em mim.
Numa infinidade de momentos.
E nenhum deles se torna, realidade.
Bastava fugir.
Dos outros e de mim.
Inventar algo.
E ainda assim, voltaria aqui.