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Ainda não acabei

"Quem lamenta as suas perdas, olha para os seus próprios pés. E quem olha para os seus pés, acha que o mundo é do tamanho dos seus passos." August Cury

"Quem lamenta as suas perdas, olha para os seus próprios pés. E quem olha para os seus pés, acha que o mundo é do tamanho dos seus passos." August Cury

É assim que nasce....

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 A cadência de palavras que surgem de forma inesperada e que se ligam e unem de uma forma inexplicável, dando forma a um sentir, a um pensar.
E eu limito-me a tentar ordena-las de um maneira que façam sentido (o meu sentir), que não percam o seu significado e importância. Para que exista um final, uma conclusão (como se tudo na vida tivesse sempre uma) mas é urgente que tenha.
Porque uma vida sem conclusões é uma vida vazia de formas, de significados mas é acima de tudo uma vida sem decisões.
E existem decisões que nos marcam;
Palavras que prevalecem;
Sentimentos que não desaparecem;
Cheiros que ficam;
Toques que não se esquecem.
Pensamentos intemporais.
Tanta coisa infinita, para algo tão limitado, tão insuficiente, tão frágil.
Mas a palavra tem uma força incalculável, que é preciso respeitar e colocar de forma correta, para que não se perca no infinito, onde não é nada e é tudo ao mesmo tempo.
Onde o que importa não é quem sente e como sente mas a forma lhe dá, como a usa.
E é tão fácil alterar a sua essência...

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