Arca de sonhos...
Podemos fugir…
Podemos esconder-nos…
Podemos abafar essa voz…
Podemos sobrecarregar o nosso tempo…
Mas até quando?
Até quando, vamos parar e admitir que temos que fazer o filme da nossa vida?
Que temos de nos “sentar” o ver este filme sem cortes, sem intervalos, sem duplos, sem «mas» e «talvezes»?
Quando é que teremos a coragem de «baixar a guarda» e soltar o Homem que existe em nós, que carrega em si sonhos, sentimentos, medos, alegrias, dores, dúvidas, etc?
Quando é que teremos a humildade de sermos sinceros, uma vez que seja, com nós mesmos?
Quando é que teremos a dignidade de nos olharmos olhos nos olhos?
Quando?
Talvez este seja o momento…
Talvez esta seja a hora…
Ousa…
E talvez vejas que muitas coisas erradas foram feitas e ditas…
Que tiveste muitas vitórias e algumas derrotas, mas que continuaste…
Que o teu caminho nem sempre foi uma linha recta, mas que tu sempre o percorreste…
Que nem sempre foste feliz, mas que fizeste tudo para o ser…
E chegarás à conclusão que hoje és muito mais valioso do que pensavas ser.
Apenas porque ousaste abrir a “arca” da tua vida e ouvir a voz mais genuína que possuímos… O nosso coração.
Uma braçada amiga
Podemos esconder-nos…
Podemos abafar essa voz…
Podemos sobrecarregar o nosso tempo…
Mas até quando?
Até quando, vamos parar e admitir que temos que fazer o filme da nossa vida?
Que temos de nos “sentar” o ver este filme sem cortes, sem intervalos, sem duplos, sem «mas» e «talvezes»?
Quando é que teremos a coragem de «baixar a guarda» e soltar o Homem que existe em nós, que carrega em si sonhos, sentimentos, medos, alegrias, dores, dúvidas, etc?
Quando é que teremos a humildade de sermos sinceros, uma vez que seja, com nós mesmos?
Quando é que teremos a dignidade de nos olharmos olhos nos olhos?
Quando?
Talvez este seja o momento…
Talvez esta seja a hora…
Ousa…
E talvez vejas que muitas coisas erradas foram feitas e ditas…
Que tiveste muitas vitórias e algumas derrotas, mas que continuaste…
Que o teu caminho nem sempre foi uma linha recta, mas que tu sempre o percorreste…
Que nem sempre foste feliz, mas que fizeste tudo para o ser…
E chegarás à conclusão que hoje és muito mais valioso do que pensavas ser.
Apenas porque ousaste abrir a “arca” da tua vida e ouvir a voz mais genuína que possuímos… O nosso coração.
Uma braçada amiga