"Quem lamenta as suas perdas, olha para os seus próprios pés. E quem olha para os seus pés, acha que o mundo é do tamanho dos seus passos."
August Cury
"Quem lamenta as suas perdas, olha para os seus próprios pés. E quem olha para os seus pés, acha que o mundo é do tamanho dos seus passos."
August Cury
Quantas vezes mais preciso eu de te perguntar? Quantas vezes mais terei de te explicar? Quantas vezes mais terei de partilhar contigo a importância que tens na minha vida?
Esquece os livros e os seus "foram felizes para sempre"! Elimina todos os conceitos e preconceitos!
Valoriza o momento e o sentimento! Escreve uma nova página e um novo final.
Porque aquilo que sou, só é completo naquilo que és! E nós "seremos cumplicidades o resto das nossas vidas ou só até amanhecer!"
Se tu soubesses como o tempo corre mais depressa quando estás comigo e a eternidade que acontece quando estás longe...
Se tu conseguisses imaginar a velocidade a que o meu sangue é bombeado quando me tocas e a inércia que se abate sobre mim quando não estás comigo...
Se tu soubesses a sofreguidão que sinto quando me beijas e a ausência de desejo que sofro quando te separas de mim...
Se tu pudesses contabilizar os sonhos em que tu entras na minha vida e a falta de imaginação que tenho quando estou sem ti...
Se tu conseguisses mensurar as borboletas que nascem em mim por tua causa e aquelas que partem juntamente contigo...
Se tu sentisses o arrepio que me provocas quando me olhas e a privação de sensações que tenho quando decides ir...
Se tu tivesses a minima noção como sinto saudades quando implicas comigo e o aborrecimento que vivo quando tudo está certo porque não estás aqui...
Talvez percebesses, que sou muito mais completo quando estou contigo, do que aquilo que imaginas. Que tudo faz mais sentido quando estás do que quando te ausentas. E desculpa se não sou tantas vezes capaz de verbalizar tudo isto e muito mais.
Mas a verdade é que tu fazes brotar o melhor de mim!
Quiseste conhecer o rosto por detrás das palavras. Quiseste pronunciar o nome para lá da imaginação. Quiseste tocar na mão que escrevia o que lias. Quiseste compreender como tudo acontecia. Mas a verdade é que por muito que possas observar, tocar, dizer. A essência simplesmente vem de dentro!