"Quem lamenta as suas perdas, olha para os seus próprios pés. E quem olha para os seus pés, acha que o mundo é do tamanho dos seus passos."
August Cury
"Quem lamenta as suas perdas, olha para os seus próprios pés. E quem olha para os seus pés, acha que o mundo é do tamanho dos seus passos."
August Cury
Quantas vezes nos percebemos que todos os dias nos é oferecida uma nova oportunidade? Quantas vezes compreendemos de verdade o que significa ser finito num tempo infinito? Quantas vezes desperdiçamos um bem tão raro em coisas triviais? Perdemos demasiado tempo em guerras fúteis. Porém não temos tempo para amar os que nos querem bem. Não sabemos ter tempo para estar com os nossos pais, filhos, irmãos, etc. Pois temos de fazer mais horas no trabalho. Temos de parecer um funcionário dedicado, de "vestir a camisola". Para quê? Se afinal, o tempo nos mostra que cada dia é único e que um dia perdido jamais será recuperado. E é urgente mudar o sentido da nossa vida. Porque o dinheiro pode ajudar em muita coisa, mas nunca poderá comprar o sorriso, o abraço, o afeto, o olhar daqueles que nos amam. Porque um dia a vida nos dirá "o tempo dele(a) acabou!" E aí na dureza do sofrimento iremos compreender como é precioso o tempo que nos é dado. Tão raro e frágil. Tão singelo e ténue. Que afinal, hoje somos presente e amanhã passado. Pois é do pó que nascemos e é para o pó que iremos voltar!
no tempo que é nosso. Sinto-te, no silêncio feito partilha. Olho-te, como se a primeira vez se tratasse. Descubro-te, Em cada toque. Destapo, O sentimento por dentro. Perco-me, Em cada sorriso teu. Rasgo, As recordações. E reinvento, Cada momento.
Sonho. Um mundo diferente. A vida de uma outra maneira. Pessoas que se entregam por inteiro e nunca por metades. Sonho. Que cada ser seja a realidade da sua imaginação. E que o outro seja a preocupação maior. Sonho. Onde o importante não é o ter mas o ser. Onde somos todos amor. E o amor que se dá e que nunca se esgota. Sonho. Na verdade a confiança. Em que cada um de nós representa uma missão e a ela devemos ser fiel. E onde escolher é opção é não descriminação. Sonho. Naquilo que acredito. E se o meu sonho for demasiado ousado. Que me perdoem. Não porque ofendi as regras ou o que a sociedade defende. Mas porque no meu sonho cabe a verdade do ser que acredita no Amor e no facto de sermos Uno. Onde o divino é humano pois o contrário também é verdade. E que para lá da regra que a sociedade me obriga a cumprir, existe a vontade e a certeza de que: Nasci para ser águia e não galinha!