Demasiadas perguntas...
"De onde vimos?"
"Para onde vamos?"
"O que existe para lá da vida?"
"Para lá do que vejo?"
"Será que Existes?"
"Será que me Escutas?"
São demasiadas perguntas, sem respostas...
São demasiadas preocupações, sem fundamentos...
São vontades, sem necessidades...
Que escondem frustações e desilusões.
Queremos culpar Alguém, porque é mais fácil, por covardia.
"Prendemo-nos" a coisas que não são essenciais, na busca de obter resultados rápidos e que achamos satisfatórios.
E no entanto não compreendemos que nos acabamos por perder do essencial - de nós mesmos!
Por isso, mais importante do que obter respostas às perguntas milenares, urge viver a vida na sua plenitude em cada momento da nossa existência.
Pois cada um é único e irreversível.
Ousemos ser plenos nem que seja por um minuto...
E dessa forma, talvez estejamos a arriscarmo-nos a sermos felizes de verdade para um tempo finito de infinidade.