"Quem lamenta as suas perdas, olha para os seus próprios pés. E quem olha para os seus pés, acha que o mundo é do tamanho dos seus passos."
August Cury
"Quem lamenta as suas perdas, olha para os seus próprios pés. E quem olha para os seus pés, acha que o mundo é do tamanho dos seus passos."
August Cury
Se nunca seremos demasiado perfeitos. Se nunca estaremos totalmente certos. Se nunca saberemos exactamente o que dizer. Se nunca teremos o gesto correto. Se nunca seremos a imagem que o outro vê e projecta em nós, para quê nos preocuparmos com isso?
Porque mais do que lhes agradar a satisfazer o seu egoísmo, preocupemos em satisfazer aquilo que somos e de sermos fieis no que acreditamos.
Porque o que o outro espera e ou exige de mim, é tantas vezes, aquilo que espera de si, mas não consegue. É a sua imagem distorcida projectada no outro...
É este o desafio que tantas vezes o Mundo nos pede. Que o deixemos prender-se a nós, que façamos compromisso, que saibamos amar... Sem que seja preciso que alguém nos chame, nos diga que precisa de nós. Mas simplesmente ir, porque esse é o nosso compromisso. O compromisso do Amor; O compromisso do Serviço; O compromisso da disponibilidade.
E este compromisso não se pede. É gratuito, não se paga, não se vende, não é uma troca. Não! Este compromisso só tem valor se for vivido de uma forma séria. De uma entrega total e silenciosa.
Porque só dessa maneira saberemos responder à pergunta feita pela raposa ao Principezinho: