Um dia... avó!

Passaram os anos...
Mas tu ficaste sempre do mesmo jeito.
Nesse teu jeito de mulher de fisionomia fraca,
mas de uma bondade e de generosidade fortissima.
Ontem, recordei-me
Das tardes em que me esperavas à beira do rio...
Das manhãs que me ensinaste a rezar o terço...
Das noites que partilhavamos a broa quente...
O teu olho azul,
ficará para sempre guardado no meu peito.
O teu jeito simples,
ficará para sempre preso na minha memória.
O teu sorriso,
ficará para sempre vivo dentro do meu ser.
A tua maneira,
De contar a minha falta de jeito para apanhar lenha,
ficará para sempre guardado no meu coração.
Porque ainda recordo
Os nossos últimos momentos juntos,
Onde rimos juntos;
Onde trocamos juras de presença;
Mas...
Tu partiste dessa forma
Mas tu ficaste sempre do mesmo jeito.
Nesse teu jeito de mulher de fisionomia fraca,
mas de uma bondade e de generosidade fortissima.
Ontem, recordei-me
Das tardes em que me esperavas à beira do rio...
Das manhãs que me ensinaste a rezar o terço...
Das noites que partilhavamos a broa quente...
O teu olho azul,
ficará para sempre guardado no meu peito.
O teu jeito simples,
ficará para sempre preso na minha memória.
O teu sorriso,
ficará para sempre vivo dentro do meu ser.
A tua maneira,
De contar a minha falta de jeito para apanhar lenha,
ficará para sempre guardado no meu coração.
Porque ainda recordo
Os nossos últimos momentos juntos,
Onde rimos juntos;
Onde trocamos juras de presença;
Mas...
Tu partiste dessa forma
Simples e silenciosa...
Mas...
Um dia...
Juntos, de braços dados,
voltaremos a rezar o terço.
Um dia...
Juntos, de braços dados,
voltaremos a rezar o terço.
Um dia... avó!
Uma braçada amiga