"Quem lamenta as suas perdas, olha para os seus próprios pés. E quem olha para os seus pés, acha que o mundo é do tamanho dos seus passos."
August Cury
"Quem lamenta as suas perdas, olha para os seus próprios pés. E quem olha para os seus pés, acha que o mundo é do tamanho dos seus passos."
August Cury
Se existe uma coisa que sempre me ensinaram ou que sempre apreendi, é que certas "coisas" que foram boas em tempos, podem não ser boas neste momento.
E que para se chegar ao mesmo ponto (meta), existem muitos caminhos, e que todos eles são válidos, para lá chegar.
Porém existem quem se agarre a um passado, a um caminho, a uma postura, a uma ideia. E não consegue olhar para as "coisas" com outros olhos. Pois vivem agarrados ao slogan do «sempre foi assim...».
Penso que olhar para o passado é produtivo, se o nosso presente for diferente.
Penso que olhar para o passado é um apoio, se o nosso presente tiver uma vontade de melhorar.
Penso que olhar para o passado terá um gosto de saudade, se não estivermos dispostos a caminhar no presente.
Penso que olhar para o passado será motivo de orgulho, se o nosso presente for pautado pelo que aprendemos.
Por isso, o nosso presente, é fruto das escolhas do nosso passado. Mas também devemos ter consciência que mudam-se os tempos, logo mudam-se as vontades. Porque aquilo que gostavamos em crianças, já não achamos piada em adolescentes. E aquilo que nós acreditávamos em adolescentes, já não será o mesmo que iremos acreditar em adultos...
Então para que continuar com as mesmas vontades se mudaram os tempos??
« O caminho é individual mas não solitário.»
Deixo aqui um poema, que apesar de muito anos, está tão actual que até chateia... (lolada)