Pelo menos para mim!
Da minha janela vejo a estrela mais bela.
Não é a mais cintilante.
Nem tão pouco a maior do firmamento.
Não é sequer a única.
Nem a principal.
Mas é para mim, a mais bela.
Porque na sua pequenez, ousa brilhar.
Porque na sua insignificante existência, ousa estar.
Porque na multidão, ousa ser especial.
Porque na escuridão, ousa ser uma referência.
Da minha janela vejo a estrela mais bela.