Fazer diferente
Quantas vezes nos percebemos que todos os dias nos é oferecida uma nova oportunidade?
Quantas vezes compreendemos de verdade o que significa ser finito num tempo infinito?
Quantas vezes desperdiçamos um bem tão raro em coisas triviais?
Perdemos demasiado tempo em guerras fúteis. Porém não temos tempo para amar os que nos querem bem.
Não sabemos ter tempo para estar com os nossos pais, filhos, irmãos, etc.
Pois temos de fazer mais horas no trabalho. Temos de parecer um funcionário dedicado, de "vestir a camisola".
Para quê? Se afinal, o tempo nos mostra que cada dia é único e que um dia perdido jamais será recuperado.
E é urgente mudar o sentido da nossa vida.
Porque o dinheiro pode ajudar em muita coisa, mas nunca poderá comprar o sorriso, o abraço, o afeto, o olhar daqueles que nos amam.
Porque um dia a vida nos dirá "o tempo dele(a) acabou!"
E aí na dureza do sofrimento iremos compreender como é precioso o tempo que nos é dado.
Tão raro e frágil.
Tão singelo e ténue.
Que afinal, hoje somos presente e amanhã passado.
Pois é do pó que nascemos e é para o pó que iremos voltar!