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Ainda não acabei

"Quem lamenta as suas perdas, olha para os seus próprios pés. E quem olha para os seus pés, acha que o mundo é do tamanho dos seus passos." August Cury

"Quem lamenta as suas perdas, olha para os seus próprios pés. E quem olha para os seus pés, acha que o mundo é do tamanho dos seus passos." August Cury

Precisamente porque custa...


Recomeçar sempre!
Não desistas nunca,
Nem quando o cansaço se fizer sentir,
Nem quando os teus pés tropeçarem,
Nem quando os teus olhos arderem,
Nem quando os teus esforços forem ignorados,
Nem quando a desilusão te abater,
Nem quando o erro te desencorajar,
Nem quando a traição te ferir,
Nem quando o sucesso te abandonar,
Nem quando a ingratidão te desconsertar,
Nem quando a incompreensão te rodear,
Nem quando a fadiga te prostrar,
Nem quando tudo tenha o aspecto do nada,
Nem quando o peso do pecado te esmagar...
Invoca Deus, cerra os punhos, sorri...
E recomeça!

(São Leão Magno)

Uma braçada amiga

A imortalidade...


Às uns meses atrás, ao ler o editorial do jornal Destak, encontrei um texto fantástico e decidi "retirar" este excerto.

“A imortalidade de alguém não está decididamente nos genes que deixam, mas na forma como nos conseguiram mudar, no modo como contaminaram irremediavelmente os nossos valores, as nossas prioridades, aquilo que os nossos olhos são capazes de ver. Perduram, depois, nas coisas pequeninas, nos pequenos gestos, em palavras que usamos, e que, ao pronunciar, nos trazem, de repente, o sabor daquela pessoa, em atitudes que tomamos, em opções que fazemos.
Perduram em sensações que nos «atacam» quando menos esperamos, na impressão, tão segura que podíamos jurar ser verdadeira, de que, aqui e agora, acabaram de nos passar as mãos pelos cabelos, entrelaçando os dedos nas suas raízes, num gelado de morango, que não queremos que chegue ao fim.
E não é irreverência nenhuma (re)descobri-las aí, e não nos retratos e óleos pendurados em pesadas molduras douradas, nem em compêndios fechados em bibliotecas.
Porque as pessoas importantes permanencem vivas dentro de nós, que é exactamente onde deviam encontrar morada."

Isabel Stilwell

Uma braçada amiga

"O que é preciso é viver”

Viver é ter uma capacidade enorme de arriscar.
É perceber que a vida é um conjunto de momentos que não se repetem, mas que se congregam.
Onde não importa, o que se deixa ou que se pode vir a ter;
O que se pode ganhar ou vir a perder;etc.
Viver é aceitar jogar neste enorme tabuleiro, onde umas vezes somos peões e outras vezes reis ou rainhas.
Onde cada momento é preciso confiar, no que somos e naqueles que nos rodeiam.
Porque a vida é este constante desafio, onde apenas e só, o melhor de nós, nos poderá valer.

“Não é preciso correr; Não é urgente chegar; O que é preciso é viver”

E viver é totalmente diferente de sobreviver...


Uma braçada amiga

YCM


Abraço-te,
no tempo que é nosso.
Sinto-te,
no silêncio feito partilha.
Olho-te,
como se a primeira vez se tratasse.
Descubro-te,
Em cada toque.
Destapo,
O sentimento por dentro.
Perco-me,
Em cada sorriso teu.
Rasgo,
As recordações.
E reinvento,
Cada momento.

Porque apesar de tudo, tu continuas presente em mim.
Uma braçada amiga

"Egofonias"

Hoje este espaço é teu, meu amigo:

"QUE LIMITES?

Os meus limites?
Nao me atemorizam!

Não partilho dessa ideia preversa segredada ao ouvido de que devo ser perfeito sempre e em todos os momentos.
Antes pelo contrário.

Fazem-me falta!
Permitem a quem me ame, acolher-me!:
Permitem a quem me ame, fazer qualquer coisa de bom por mim!
Partilhar caminho comigo.

São eles que me tornam pequeno e fazem de ti grande
São eles que me permitem ser amado.

Sendo assim...

Claro que vou tentando melhorar, mas...

Como poderia viver mal com eles? Por certo viveria pior se não os tivesse!

Postado por Pedro"


p.s.
Perder custa.
Perder doi.
Perder faz-nos sentir de perto a nossa pequenez e a nossa humanidade frágil.
Perder um amigo com quem crescemos... é um soco no estômago.
Mas em mim, ficará para sempre as nossas “discussões” na catequese; as nossas patrulhas nos exploradores; os acampamentos; as nossas conversas no fim de cada missa; os abraços e sorrisos cumplices no final de cada noite de oração; os nossos projectos; etc.
Perder-te é duro. Um até breve querido Pedro

A imagem no espelho…


Teria algum interesse, se tivéssemos de alguma forma algum poder, para podermos visualizar a nossa imagem. Não aquela que é reflectida no espelho, pois essa assenta na imagem que pensamos ter ou que tentamos transmitir.
Seria sim, a nossa imagem aos olhos dos outros…
Quão diferente seria, a ideia que existe em nós e aquela que existe nos outros;
Quão diferente seria, quando ao visualizarmos as nossas atitudes, os nossos gestos e as nossas palavras, não utilizássemos a nossa razão ou os nossos motivos, mas sim, os sentidos dos outros;
Quão fantástico seria…
Porque seriamos então, capazes de perceber e de viver a expressão, tantas vezes utilizada: “ Coloca-te no meu lugar”.
E quantas vezes este “jogo” é tão duro e difícil de jogar.
Mas um dia, seria interessante jogá-lo de verdade e com verdade, já que de facto nenhum poder temos ou nos será dado, a não ser o poder da consciência.
E esse é tantas vezes refractado ou simplesmente silenciado.
Mas a verdade, é que a imagem existe… E tal como numa conversa, aqui existe um emissor e um receptor…

Uma braçada amiga

Atemporal...


Projecto-me,
Para uma realidade que não sei se existe,
Mas que quase consigo tocar.
Projecto-me,
Para um espaço,
Onde o vento tem cheiro;
E o Amor tem sabor.
Onde a serenidade é imperturbável;
E a tranquilidade é deidade.
Um espaço,
Onde o que sinto é emoção;
E o que vivo guardo no coração.
Um espaço...
Uma realidade...

Uma braçada amiga

Existe sempre um Mas...


Não me assusta a solidão.
Mas assusta-me, a presença insignificante.

Não me assustam as lágrimas que caem e que são sinceras.
Mas assustam-me, os sorrisos cínicos e falsos.

Não me assusta a dor.
Mas assusta-me, a alegria fantasiada.

Não me assusta perder.
Mas assusta-me, a ganância de ganhar.

Não me assustam os inimigos.
Mas assusta-me, os falsos amigos.

Não me assusta o silêncio.
Mas assustam-me, as palavras não sentidas.

Não me assustam as dificuldades.
Assusta-me mais a falta de respeito.

Não me assusta a pobreza.
Mas assusta-me, a falsa modéstia.

Não me assusta a dureza do caminho.
Mas assusta-me, o relativismo do percurso.

Não me assusta a morte.
Assusta-me mais a hipocrisia em vida.

Não me assusta o esquecimento.
Mas assusta-me, ter uma mão cheia de nada.

Não me assustam as partidas.
Mas assustam-me, os encontros forçados.

Uma braçada amiga

No fundo falta verdade...

Quando:

...os gestos são desprovidos de sentido...
...as palavras são despidas de sentimentos...
...os momentos são privados de cuidados...
...no coração ainda existe ressentimento...
...uma amizade se baseia em algo como o egoísmo, a falsidade, o cinismo, a hipocrisia, a inveja...
...as pessoas pela frente dizem uma coisa e por trás outra...
...as pessoas são capazes de mentir e depois negar as acções por elas praticadas...
...as pessoas julgam e criticam as outras sem nunca ouvirem o seu lado da história...
...se usam todo o tipo de acções para ferir ou magoar alguém...
...não se partilha aquilo que se sente por medo...

Uma braçada amiga

"a gente aprende..."


Que há momentos que não nos pertencem.
Memórias que não são nossas.
Horas que de nada se enchem.
Histórias que fazem moça.

Há sentimentos que não devemos reviver.
Lembranças para as quais não devemos olhar.
Ideias que não podemos ter.
Pessoas que não podemos amar.

Há cheiros que já partiram.
Palavras que nunca se disseram.
Gestos que ainda ficaram.
Opções que se fizeram.

Há qualquer coisa perdida.
Que aguarda por se mostrar.
Uma emoção escondida.
Que quero enterrar.

Uma braçada amiga

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